• Resenha O Herói Perdido de Rick Riordan

    Jason tem um problema. Piper tem um segredo. Leo leva jeito com ferramentas.

  • Resenha Maze Runner de James Dashner

    Lembre. Corra. Sobreviva.

  • Sword Art Online II - Phantom Bullet

    Nosso grande Kirito em um mundo onde as armas dominam!

  • Resenha A Seleção de Kiera Cass

    35 garotas e uma coroa.

  • Resenha O Filho de Netuno de Rick Riordan

    Percy está confuso. Hazel deveria estar morta. Frank é um desastrado.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Resenha do filme "The Theory of Everythig" (A Teoria de Tudo)

~Pudim is back \o/ Oi gente, primeiramente desculpem-nos pelo tempo sem postagens, é que estávamos cheias de provas, trabalhos, etc... Mas enfim, vamos tentar ser mais assíduos com as postagens. Hoje eu vou falar do filme The Theory of Everything, desse ano (2015). Logo quando eu vi o trailer desse filme eu fiquei “OMFG I NEED TO WATCH IT *-*” mas tive que esperar um tempinho para poder assistir (não consegui ir no cinema u.u). O filme conta a história de Stephen Hawking (o renomado físico e astrônomo inglês) e sua primeira esposa, Jane [interpretada por Felicity Jones], mostrando-nos as dificuldades que o casal passou quando Stephen foi diagnosticado com ELA (esclerose lateral amiotrófica).

 
Quando o físico estava tentando realizar seu doutorado acabam ocorrendo complicações derivadas da doença, e o médico lhe dá apenas dois anos de vida. Apesar dele tentar se afastar de Jane, esta não o permite e casa com ele. Durante o filme são apresentadas as complicações vividas pelos personagens durante o desenvolvimento da doença, a dificuldade de criar três filhos, as DR’S, etc.

Stephen Hawking e Eddie Redmayne, à esquerda e à direita respectivamente
 
O filme é muito emocionante (quase chorei ;-;) e (pelo menos para mim, que ainda não tenho embasamento do livro) foi muuuito bom. Claro, houveram algumas partes meio decepcionantes. Por exemplo: não é explicado como o modulador de voz funciona, nem como eles... Né... vcs entenderam (gente, ela ainda ficava excitada?! ‘o’) e algumas coisas ficam meio que no ar... Talvez tudo isso apareça de forma mais clara no livro...
 
Essa cena abalou meu psicológico ;-;
Enfim, todavia, de um modo geral foi mais do que satisfatório, a interpretação foi maravilhosa, é como se Eddie Redmayne fosse feito para esse papel, como se Stephen tivesse voltado no tempo para interpretar ele mesmo kkkkkk. Gostei do modo como o físico foi retratado: mais do que apenas como um cientista, foi-nos mostrado seu lado humano. Então, basicamente, eu suuuper recomendo ;)

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Criaturas Extraordinárias: Bangaas

~ by Ambrosia

Hoje, darei início a uma série de posts sobre criaturas jamais conhecidas por alguns. Que fique claro que todas elas são de uma mesma época; estou me referindo à Ivalice, porém, não na época da monarquia, onde estava fechada para o mundo exterior, e sim para sua época de República, governada pelos Juízes (que já foi falado anteriormente).

Então, nossa primeira criatura será uma das mais selvagens e, ao mesmo tempo, dos melhores guerreiros: os Bangaas.

Os Bangaas são de uma raça parecida com lagartos, difundido através de Ivalice. Eles têm rostos longos, pele escamosa, além de duas longas orelhas que oscilam de cada lado da cabeça. Seu senso de olfato e audição são excepcionalmente afiados. Eles também têm uma estatura alta e são fisicamente poderosos, mas sua estrutura vocal dificulta o lançamento de encantos, limitando o seu uso de magia. Devido à sua capacidade de força bruta, os Bangaas são geralmente considerados os mais proeminentes fisicamente de todas as raças de Ivalice, por conta disso são muito utilizados em batalhas, tanto em exércitos, como em gangues (que eram muito comuns na época). Aliás, seu aspecto de réptil torna difícil distinguir os machos das fêmeas. E sua vida útil é de aproximadamente 1,5 ~ 2 vezes tão longa quanto a de um humano.

Seguem abaixo imagens de Bangaas diversos.



Como podem ver, esses acima são os Bangaas das gangues. Eram bem poderosos, já que tinham que ser para sobreviver, alguns até se aliavam aos Sky Pirates.






Assim, como podem ver, esses eram os Bangaas que serviam ao exército da República, isso não quer dizer que não iam para gangues, uma vez que em tempos de crise muitos acabavam perdendo seus postos.

Isso é o que precisam saber sobre Bangaas.

Para os próximos veremos outras raças da nova Ivalice.

terça-feira, 31 de março de 2015

Resenha de Fangirl de Rainbow Rowell


~Favinha


Creio que esta resenha será bem curta, não pelo livro ser chato, mas porque não tenho muito o que dizer sobre ele.

Na minha opinião, Eleanor & Park ainda continua sendo o melhor livro da Rainbow Rowell, mas Fangirl é um tanto parecido.


Neste livro, Rowell nos apresenta a Cath e Wren, duas irmãs gêmeas idênticas com o mesmo gosto pelas histórias de Simon Snow (contarei mais sobre isso, leiam até o final).

Cath não é muito diferente de nós, vive mais dentro dos livros do que fora. Seu fascínio pelo relacionamento Yaoi criado por ela mesma, faz com que não olhe ao redor e veja o que está acontecendo com sua vida ou com as pessoas à sua volta.

Ela escreve fanfics sobre um relacionamento entre o Simon Snow e Baz. Agora vou explicar melhor isso. Imaginem que o Harry Potter tem o Draco Malfoy como colega de quarto em Hogwarts, mas substitua o Malfoy pelo Edward Cullen (seria então um vampiro arrogante e meio malvado), agora imagine eles dois flertando nas missões do Harry. Esse é o universo que faz a personagem esquecer o mundo em que vive.



Como uma universitária, ela tem suas obrigações, como estudar para provas, assistir aulas, essas coisas. Mas ela sempre encontra tempo para entrar no seu próprio mundo. E como ela é uma pessoa normal, tem seus problemas com a família.

A mãe as abandonou quando tinham 8 anos e desde então é o pai que cuida das filhas e da casa. Mas o pai se envolve muito com o emprego e tem algumas crises, e, às vezes, vai parar no hospital. No decorrer da história, a mãe volta a falar com elas, mas Cath quer distância daquela mulher, diferente da irmã Wren, que se aproxima da mãe querendo ser sua amiga. Mas, como o pai, Wren também tem seus problemas, ela bebe muito e acaba dando muitos problemas pra Cath.

Apesar de todos esses problemas na vida da personagem, ela ainda consegue ter um relacionamento com um cara incrível, que a entende, mesmo não sendo muito de leitura, adora as histórias de Cath e sempre a faz ler para ele, e, como ela, ele fecha os olhos e entra naquele mundo junto com a personagem. Bem, eu não posso falar muito sobre isso, seria spoiler demais kkkkkk

O livro tem seus momentos engraçados, mas partes cansativas. Eu particularmente não gosto quando ela começa a ler partes das fanfics ou dos livros, mas tirando isso o livro é ótimo!





quarta-feira, 25 de março de 2015

A Era dos Dragões


~ Ambrosia


A Era dos Dragões

Hoje vou abordar com vocês sobre as criaturas que, na minha opinião, são as mais belas criaturas de todas: os Dragões.

Em um certo início vocês podem pensar que sabem tudo sobre eles, mas o que muitos não sabem é que nem sempre os dragões foram do jeito que sempre foi mostrados, com a pele mais resistente do mundo, imunes a magia, etc.

Isso mesmo, muito antes de serem esses seres quase que Deuses, passaram por muitas modificações durante as eras, o que só prova que esse universo paralelo explica muitas teorias de nossa realidade. (Por exemplo, a teoria da Evolução das Espécies de Darwin).

Vamos começar dos primeiros tipos de dragões que habitaram nossas terras, que são aqueles que viviam na época dos povos nórdicos.

Como sabemos, Dragões eram os inimigos mortais dos Nórdicos, mas, como percebemos, esses povos matavam os dragões com muita facilidade, simplesmente com um golpe de martelo no crânio ou cortando suas cabeças fora. Como isso era possível? Muito simples: as Terras Nórdicas eram terras muito frias boa parte do ano, então os dragões da época não tinham peles grossas e impenetráveis, e sim uma grande reserva de gordura para aguentarem os dias mais frios, o que impossibilitou que eles pudessem desenvolver uma pele resistente, consequentemente deixando-os mais vulneráveis. Estou deixando uma imagem de um dos muitos Dragões Nórdicos que existiam.



Agora, vamos para outra terra distante, chamada Ivalice, uma terra medieval, pelo menos no início dos tempos, até que a modernização chegou. Mas nas épocas antigas também haviam dragões, porém, diferente das terras nórdicas, os Dragões de Ivalice já existiam em um número reduzido, o porque disso: com a saída dos dragões das terras nórdicas, poucos se adaptaram, e desses poucos, muitos foram mortos, pois em Ivalice o que predominava era o mercado proibido, então pagava-se muito bem por peles de dragões (e de outras criaturas).

Os que conseguiram se adaptar perderam a capacidade de voo, uma vez que, em Ivalice, ou era ficar em terra para se proteger, ou ser devorado por criaturas maiores (e acreditem, existiam).

E mesmo com toda essa mudança, sua pele ainda não era resistente o bastante, ainda mais porque Ivalice tinha magias que denominamos Antigas, então ainda poderiam ser derrotados pela mesma. Sendo assim, os dragões acabaram se tornando muito raros (o que encarecia mais o preço para se matar um). Segue abaixo a imagem:


Vamos entrar em um Reino, velho conhecido nosso: Camelot.
Sim, Camelot também sofreu muito com dragões, ainda mais porque os mesmos já estavam muito mudados para a época: já eram imunes a magia e sua pele já era mais resistente. Então como se enfrentava um dragão em Camelot?

Por muitos anos existiram os tão famosos Cavaleiros dos Dragões (Dragoners em inglês), eles eram cavaleiros especiais que conseguiam falar a língua dos dragões, com isso eles conseguiam matá-los facilmente. Infelizmente, muitos foram assassinados, uma vez que Luthor, Rei de Camelot, pai de Arthur, proibiu qualquer uso de magia. Abaixo, a foto do Grande Dragão, que foi o dragão que destruiu o reino de Camelot quando os cavaleiros já não existiam mais.


Por fim, a última mudança que os dragões tiveram antes de serem totalmente dizimados, acho que todos sabem de quem estou falando: Smaug.

Ele mesmo, o último e mais poderoso dragão de todos os tempos. Ele sim tinha garras afiadíssimas, presas perfurantes e a pele mais resistente de todas.

O porque disso: A Terra Média era uma terra com muitas mudanças climáticas de uma Era para outra (pra quem conhece as histórias sabe do que estou falando), por conta disso, na mesma proporção que em Ivalice, os dragões restantes teriam que se adaptar, e, por esse motivo, Smaug desenvolveu uma pele bem grossa, tanto é que somente a flecha negra poderia perfurá-la. Segue uma imagem abaixo para quem não o conhece.




terça-feira, 24 de março de 2015

Resenha Endgame - O Chamado de James Frey e Nils Johnson-Shelton


~Favinha


Acho que ler esse livro me deixou um pouco sem criatividade para escrever sobre ele, não que isso seja bom ou ruim, porque o livro é maravilhoso, mas digamos que é tão bom que me deixou sem criatividade, mas vou tentar escrever um pouco.

Só pra vocês saberem, o livro foi escrito pelo mesmo autor de “Os Legados de Lorien”, ou, para os leigos, o homem que escreveu o livro que deu origem ao filme “Eu Sou o Número 4”.

Para vocês saberem do que se trata Endgame, creio que uma mistura de Jogos Vorazes, Jogador Número 1, mas com alienígenas envolvidos esteja bem próximo... Algo como Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (:O). Sim, leitor, o livro promete muito!


Vamos às regras desse jogo: o jogador tem que ser o escolhido de sua linhagem e ter entre 13 e 20 anos.

O que seriam essas linhagens? São as linhagens dos primeiros homens que viveram na terra. Essas crianças terão que lutar entre si para salvar a sua linhagem.

A história começa com 12 meteoros caindo na terra, um para cada jogador escolhido para jogar o Endgame. Isso recebe o nome de O Chamado (que é o nome do livro). E nesses meteoros estão coordenadas que fazem os 12 adolescentes se encontrarem num mesmo lugar, onde recebem de um alienígena as regras do jogo e a primeira pista de onde está a primeira chave. 


Mas como é esse jogo? Fácil! Um jogador tem que achar três chaves que estão escondidas ao redor do mundo, e só pode haver um ganhador. Este jogador, que por sua vez ganhou o jogo, ganhará uma recompensa: ele e sua linhagem ficarão vivos quando os alienígenas destruírem a terra!


    Nome dos 12 jogadores e suas origens. Escolha um e torça por ele.

Como todos esses jogadores são treinados desde pequenos a matar e fazer coisas impossíveis, isso torna esse 'caça ao tesouro' mais interessante e não deixa você parar de ler.

O livro contém capítulos curtos e cada capítulo pertence a um jogador diferente. Cada personagem é bem singular um do outro (eu achei isso muito interessante, cada um tem suas qualidades).

Não posso contar spoiler, mas só vou dizer uma coisa: James Frey pode ser considerado um George R. R. Martin, portanto, não se apegue a nenhum personagem, apesar deles serem ótimos. E outra coisa que achei muito legal no livro, o escritor descreve com detalhes as mortes, o que facilita na hora de imaginar *--*


Uma curiosidade: o autor escondeu um caça ao tesouro dentro do livro para nós, leitores, tentarmos decifrar; e quem conseguir, ganhará US$500 mil do próprio James Frey (:OO). Claro que não será fácil, mas se você pegar o livro para ler, vai perceber certas coisas que não fazem parte da história, e sim do caça do nosso mundo. Então, boa sorte a todos!

sexta-feira, 20 de março de 2015

Resenha do filme Um Homem de Sorte


~Pipoca

Bom, quando o assunto é Zac Efron, tenho certeza que esse nome é suficiente para tirar o fôlego de muitas mulheres/meninas por aí. Também né, depois de High School Musical as coisas progrediram muito pra ele (principalmente se levarmos em conta como ele conseguiu ficar ainda mais gato *-*). Observem:


Bom, falando do filme, ele é baseado no livro do Nicholas Sparks, aí já fica claro que estamos falando de um romance né? O filme conta como a vida do fuzileiro Logan (Zac *-*) mudou radicalmente após a guerra do Iraque. O cara está num ambiente totalmente hostil, onde pessoas morrendo era tão comum quanto carrinho de cachorro quente na porta da faculdade (manja ou nem? kkk); então era de se esperar que ia chegar uma hora que ele ia cansar dessa vida, e esse momento chegou. No meio da batalha ele encontra uma fotografia de uma mulher que, de certa forma, salva a sua vida, e isso é o suficiente para ele partir em busca de alguém que ele nunca viu e agradecer por estar vivo.


A partir daí, ele parte em uma missão solitária para um lugar desconhecido. Na verdade, não tão solitária assim...


Zeus é o nome desse cara (estou falando do cachorro), companheiro e, por um tempo, único amigo de Logan. Ele anda, anda, anda, anda mais um pouco, quilômetros e mais quilômetros até enfim chegar ao seu destino e encontra quem tanto procura, mas, por algum motivo, ele não abre o jogo e não conta a ninguém o porquê de estar em uma cidade tão pequena. Aceita um emprego simples num canil e passa a viver de uma forma tranquila. Quanto mais ele fica nesse lugar, mais ele acaba se envolvendo na vida das pessoas ao seu redor.

Tá Pipoca, mas cadê o romance? Vamos dizer que ele acaba se envolvendo um pouco demais com a sua colega de trabalho que é a mulher da foto, seu talismã; a pessoa que, mesmo sem saber, salvara a sua vida e que, agora, salvara um coração ferido por tantas perdas na guerra.


Pelo o que eu vi do livro, é uma história que te prende do começo ao fim, e o filme não é diferente. Personagens bem trabalhados, reviravoltas, romance, dor, cenário de guerra, cachorros, intrigas. Recomendo o filme para você que gosta de uma história apaixonada acompanhada de sorvete com M&Ms (foi assim que eu vi esse filme numa noite chuvosa com as amigas).


quarta-feira, 18 de março de 2015

Ivalice: A Terra Perdida - Parte II


~ Ambrosia

Ivalice: A Terra Perdida - Parte II


Hoje, vamos continuar a história do Reino de Ivalice.

Como estão lembrados, Ivalice era uma grande potência, apesar de ser um Reino pequeno.


Vimos que passou pela Guerra dos 50 Anos, rebeliões dos Death Corps, e por fim a Guerra dos Leões. Porém, o que não sabemos, foi como acabou toda a era desta grande potência.

Bom, como havia dito a Guerra dos Leões foi a guerra que acabou com toda a monarquia, por dois motivos:

1) Os dois príncipes, Larg e Goltana morreram em "combate" (Na verdade sofreram traição de seus seguidores).




2) Existiu uma terceira entidade que também queria o poder para si: a Igreja Católica.

A Igreja não só queria o poder como também estava manipulando esta Guerra. Há quem diga que ela mesma fez de tudo para provocá-la, uma vez que utilizaram o serviços dos Shrine Knights*.

*Notem que não escrevi os Temple Knights, que seriam os templários. Naquela época denominava-se de Shrine Knights os templários contratados para fazer o serviço sujo da Igreja.

Como vocês podem estar imaginando, os Shrine Knights se espalharam por toda Ivalice, se infiltraram nos dois exércitos e pouco a pouco foram manipulando a Guerra.

Porém, não contavam somente com suas habilidades, contavam com algo a mais, muito poderoso por sinal.

Por serem os cavaleiros da Igreja, eles tinham sob sua possessão o que muitos chamavam de "Zodiac Stones".

Eram pedras muito poderosas que poderiam dar um poder tão grande a qualquer um que as utilizasse (às vezes, poderiam até lhe conceder imortalidade).

Como já devem pressupor, eram 12 pedras, cada uma com um símbolo do Zodíaco:


Não se iludam: Só por serem pedras santificadas não significa que não eram perigosas. E esse foi exatamente o problema, muitos que já ouviram falar delas achavam que eram pedras que carregavam Poderes Divinos. Muito pelo contrário, apesar disso tudo, essas pedras eram amaldiçoadas, capazes de liberarem Feras que foram aprisionadas nessas pedras; e os Shrine Knights aprenderam a liberá-las, então seu serviço acabou não sendo mais servir a Igreja e sim criar uma "Nova Era".

Resultado: A Guerra acabou sem nenhum príncipe vivo, a monarquia caiu e Ivalice caiu em desgraça.

Mas isso não durou muito, uma vez que depois que Ivalice era terra de ninguém, entidades poderosas chamadas de Juízes assumiram o poder (Já falamos anteriormente).

Os Juízes mandaram os Shrine Knights para a Terra dos Mortos, da onde nunca mais voltaram.


Com a chegada dos Juízes, Ivalice deixou de ser uma Monarquia e passou a ser uma República, com isso o comércio exterior foi aberto, resultando na chegada de novas tecnologias, raças de criaturas, etc.

Por um lado foi bom, mas ainda assim não significa que as coisas melhoraram, uma vez que hoje Ivalice passa por problemas políticos, já que o povo está totalmente insatisfeito com os Juízes.

Para o post da semana que vem, falaremos sobre os Juízes, assim todos entenderão a magnitude de seu poder.


terça-feira, 17 de março de 2015

Resenha A Menina Mais Fria de Coldtown de Holly Black

~Biju


Okay, primeiro, eu me apaixonei, a arte da capa é linda, o título parece que me diz: “Me leia, me leia!”, e eu fiquei super-pensando o que será Coldtown? Uma cidade? Um mundo? Um trocadilho? =O

As imagens que aqui seguem são uma excelente campanha publicitária, parabéns a editora!


Bem, dito isso, contarei minha experiência com o livro. Quando vi que esse livro ia lançar, que era da Holly Black, e já tinha o primeiro capítulo, eu precisava ler! Peguei imediatamente o capítulo e comecei, na hora estava conversando com a Favinha e disse que tinha encontrado um novo amor [é, saí dessa fase de me apaixonar por personagem e passei a amar um mundo literário inteiro, bem, na verdade acho que ainda me apaixono por personagens também! XD].

A primeira cena do livro está até hoje na minha cabeça, sendo que já tem muitos meses que a li pela primeira vez. No entanto, li apenas até a metade porque tive que sair ou algo assim, mas aquilo ficou comigo... O que você faria se acordasse depois de uma festa em uma banheira, de ressaca, e, de repente, você encontra todos os seus amigos mortos? Bem, foi mais ou menos aí que eu parei, até então resolvi que não queria saber a impressão de ninguém sobre o livro e guardei isso só pra mim, não li nem sequer a sinopse. Em uma segunda oportunidade retomei a leitura e então eis que surge a palavra “vampiro”, então eu pensei: “Beleza, vampiros. Eu gosto de vampiros, mas não estava esperando por isso. Por favor, que não seja mais um clichê de amor entre espécies diferentes, tinha começado tão beeeeeeeeeeeem!!”. Apenas algumas linhas depois percebi que minhas preces foram ouvidas.

Certo, chega de contar minha história, afinal, vocês querem é saber do livro, que por sinal entrou para os meus favoritos! Para quem ainda não viu, aqui vai a sinopse oficial do site da Novo Conceito:
No mundo de Tana existem cidades rodeadas por muros, são as Coldtowns. Nelas, monstros que vivem no isolamento e seres humanos ocupam o mesmo espaço, em um decadente e sangrento embate entre predadores e presas. Depois que você ultrapassa os portões de uma Coldtown, nunca mais consegue sair. Em uma manhã, depois de uma festa banal, Tana acorda rodeada por cadáveres. Os outros sobreviventes do massacre são o seu insuportavelmente doce ex-namorado que foi infectado e que, portanto, representa uma ameaça e um rapaz misterioso que carrega um segredo terrível. Atormentada e determinada, Tana entra em uma corrida contra o relógio para salvar o seu pequeno grupo com o único recurso que ela conhece: atravessando o coração perverso e luxuoso da própria Coldtown. A Menina Mais Fria de Coldtown, da aclamada Holly Black, é uma história única sobre fúria e vingança, culpa e horror, amor e ódio.”

É, depois dessa você deve pensar que não tenho mais nada a dizer, certo? ERRADO.

Vou começar de trás pra frente.

Os agradecimentos da autora são aos clássicos de vampiros como Anne Rice e outros, o que só me atiçou mais para lê-los.

Certo, dica para leitura, as entrelinhas falam mais do que deviam! Jogue com o livro, tente adivinhar o que os personagens farão em seguida e tente descobrir o final, garanto muitos erros kkkkkkkkkkkkkk! Acompanhem o booktrailer do livro, disponível no YouTube:


E, finalmente, a resenha em si. Tana tem toda uma bagagem na sua vida de antes dos acontecimentos do livro, o que é contado em capítulos intermediários onde os pontos de vista variam; nada que atrapalhe o fluxo da história. Na verdade são bem convenientes e relativamente curtos, os capítulos contam exatamente 'aquilo' para completar as ideias que os personagens simplesmente não contam uns aos outros, e te dão uma noção de encrencas que podem surgir no decorre da história.

Enfim, a história em si foca na mal fadada Tana, que acaba tendo que salvar seu ex e um maluquinho que nenhum deles conhece. Ponto positivo para Tana: apesar de se importar em ajudar os seus mais novos companheiros, ela não é um personagem absurdamente altruísta que daria sua vida por qualquer um que estivesse no seu grupo e não tem como objetivo de vida salvar a todos, obrigada Tana!! Ainda falando dela, que possui mais habilidades do que eu previ, sua maestria em tomar decisões rápidas e certas me deixou de boca aberta. Mais uma vez obrigado por não ser daqueles personagens que se fazem de vítima, do tipo: “Ó, meu Deus, não podemos matá-lo, isso nos tornará como ele... (então alguém sofre um ataque)”.


Está bem, sou suspeita por falar isso já que prefiro quando os personagens são mais durões e não ligam muito para esse lance de alma pura e corrompida! Por falar em alma corrompida, o amigo maluquinho, Gavriel, esse sim entraria na categoria alma corrompida; não se deixe enganar, como acho que já deixei claro, esse livro não está na categoria neo-vampiros bonzinhos; Gavriel tem uma história, daquelas em que você pensa: “caramba, quanto sangue”, enquanto seus olhos se enchem de lágrimas. Cá entre nós *------* adorei ele!!


É claro que sempre tem alguém pra atrasar a protagonista, o ex mala. Aidan, ah, o que dizer sobre o cara simplesmente mais sem noção do livro? (Detalhe que apelidei o outro de maluquinho). Bem, apesar de ser um cara legal, estou em conflitos emocionais a respeito dele, acho que alguns apreciariam o relacionamento dele e da Tana antes do término. A sua participação desencadeia diversos problemas na história, apesar de em momentos ele ser o que dá esperança de certa forma para Tana. Chega do Aidan!!!!!!!


Além dos três, temos uma cidade inteira cheia de vampiros, pessoas contaminadas, fanáticos por vampiros em busca de se transformar, festas magníficas de arrepiar os cabelos, vilões que você duvidará se são amigos ou inimigos, reviravoltas chocantes, sangue e muito sangue, com uma bela pitada de romance e sangue, e claro: aventura, ação do começo ao fim, traumas psicológicos a serem superados, beijos e mordidas “calientes”, e muito mais... Já falei do sangue?


Sinceramente, recomendo para aqueles que gostam mais dos vampiros a moda antiga sem deixar de ser teen e moderno, pra mim é uma forma de unir o clássico a nossa realidade com uma pitada de distopia ;) . Detalhe, a Holly Black não é um Martin da vida, mas ela não ligou de eliminar certos personagens ou deixar você curiosíssima(o) no final com sede de mais esperando ansiosamente que ela escreva mais com a mesma qualidade e sem tornar tudo clichê. Só que não sei se terá uma continuação, na minha humilde opinião isso não vai ocorrer!! Então pra quem não curte continuações é uma excelente escolha!


sexta-feira, 13 de março de 2015

Resenha do filme Simplesmente Acontece (Love, Rosie)

~ Suspiro e ~ Favinha


Alex (Sam Claflin) e Rosie (Lily Collins) moram na Inglaterra e são melhores amigos de infância inseparáveis, com uma paixão encoberta.Tudo começa a mudar quando eles decidem ir ao baile de formatura “separados”, ou seja, com pares diferentes. Rosie vai com um colega da escola, Greg, e Alex vai com Bethany (a gostosinha da escola e futura famosa modelo). A partir daí, o filme mostra como a vida dos dois toma rumos totalmente diferentes.

Planejavam ir pra faculdade, Alex queria Harvard e Rosie, Boston. Mas depois da festa, Rosie acaba engravidando de Greg e seus sonhos de se mudar para os Estados Unidos, morar com Alex e estudar na melhor faculdade de administração hoteleira são destruídos. Mas é aí que a verdadeira história começa.


Tudo parece contribuir para que os dois não fiquem juntos e revelem o amor verdadeiro que sentem um pelo outro *--* VÁÁÁÁÁRIOS altos e baixos: Gravidez, casamentos,  bolsa em Harvard, bolsa na universidade de Boston, morte de familiar, traições... tudo acontece em mais ou menos 10 anos na vida de Alex e Rosie.



Eles tentam ficar juntos, mas não se encontram; Quando um está solteiro, o outro está casado e vice-versa. 



A vida de Rosie é muito triste, mas é uma vida comum. O que acontece com ela, pode acontecer (e acontece) com muitos de nós, é a realidade. Mas mesmo com uma bebezinha recém nascida, desempregada, Rosie nunca desistiu de realizar seu maior sonho, ter seu próprio hotel.


O filme retrata a perseverança e a coragem de uma adolescente que teve seus sonhos destruídos, mas se você olhar de outra forma, verá que não foram destruídos de verdade, só demoraram um pouco mais para se concretizarem.  

A trilha sonora do filme é muitooooooooooooo TOP. Boa demais!

O filme foi baseado no livro de mesmo nome escrito por Cecelia Ahern, escritora de P.S. Eu te Amo.


quinta-feira, 12 de março de 2015

Resenha de Noragami de Adachitoka


~ Sushi *¬*


Yoooo~! (Estranho, mas sempre que digo isso em voz alta me lembro do Manta de Shaman King xD). Tudo calmo da vida insana de vocês? Bem, certo, okay, deixa pra lá... Primeiramente! Peço perdão a Biju por não aderir às sugestões dela com relação a esse post! (Podem pular o próximo parágrafo sem noção, ok? Só tem besteira.)

Hmm, a primeira sugestão foi Dog Days... Não que eu odeie o anime/mangá, mas... Duas palavras: naguento tantloucura (sim, eu sei que não fiz sentido nenhum!). E a segunda foi High School DxD, que me fez ponderar um pouco por algumas horas, mas enquanto ouvia a música Dangerous do DJ David Guetta com o Sam Martin tive a ideia de escrever sobre o anime/mangá Noragami de Adachitoka! -^x~- (Caramba, eu briso muito.)


Devo confessar que Noragami é um dos meus raros favoritos (sério, amo de paixão, e é difícil eu amar algo!) e ficaria muito feliz se você compartilhasse desse amor que sinto por essa série xD. Garanto que esse post vai ser longo, pelo menos pra mim!

Beleza, agora a clássica pergunta: O que significa Noragami? (Aposto que várias pessoas esperavam outra pergunta kkkk) Bem, dividindo a palavra em duas, temos nora que significa errante (se quiser, pode entender como andarilho ou perdido) e gami, derivado de kami, que no caso significa Deus ou deuses. Assim temos como resultado: Deus(es) Errante(s). O título já explica boa parte da história, hein! ;] (Não, não é por causa da Nora...)

Beleza que não tem fim!
Ótimo! Agora vou lhes contar sobre a história! Bom, no universo de Noragami existem oito milhões de deuses, espíritos que servem esses deuses, e ainda aqueles que ajudam ou se intrometem na vida dos humanos, tudo isso na fronteira entre essa dimensão e outra (na tradução em inglês está como near side e far side, tenho dúvidas de como traduzir isso para o português >,<).

Voltando! O anime e o mangá começam com uma jovem estudante chamada Mutsumi que está sofrendo bullying de seus colegas. Quando não aguenta mais a pressão ela corre para o banheiro chorando e encontra uma mensagem escrita na parede junto de um número de telefone que diz resolver seus problemas. Ela hesita no início, mas já que não tem outra escolha decide ligar para o tal ‘Yato’, dono do número. Yato atende rapidamente e logo se entusiasma ao reconhecer que é alguém que precisa de seus serviços. Mutsumi não acha que o cara seja confiável e tenta desligar, mas ele se apressa a dizer que somente aqueles que necessitam de ajuda conseguem enxergar seu número.

De repente, Yato aparece (teleporte!) no banheiro (feminino ^-^;) junto de Tomone, sua shinki, dando um básico susto em Mutsumi e revela ser um Deus para ela. Tomone, vendo que a jovem entra em choque, confirma que ele realmente é um Deus, só que inferior (de um jeito meio condescendente). É aí que Yato se exalta e começa a sonhar alto, algo como: “Todos irão se ajoelhar diante mim e rezar, como eu quiser! Eu vou me tornar o maior Deus deste país!” (seguido de uma risada medonha xD).

Depois dessa cena doida Mutsumi escapa do banheiro para retornar à sua sala e novamente sofre bullying, mas agora também vê seres estranhos que seus colegas não enxergam. Ela volta ao banheiro desesperada e pede a ajuda de Yato, que ainda não partiu (e está roubando papel higiênico...? WTF?!). É então que outros monstros começam a aparecer e é explicado que esses seres se alimentam da energia negativa que os humanos emanam, e ela só consegue enxergá-los agora, pois está perto da ‘morte’, ou seja, no limite entre as dimensões. Mesmo assim ela não é imediatamente atacada por estar sendo protegida por um pequeno ser, que nasceu de um desejo dela, de sua esperança.

Após tantas explicações (pior que isso não cobre nem metade...), finalmente chega o momento da realização do desejo de Mutsumi! Só que nada é de graça, ela deve pagar... cinco ienes...? Sério? Okay então... Hora da ação! *-* Yato elimina todos os monstros sem dificuldade apenas com uma pequena adaga, que é Tomone.

Ele é uma fofura quando tá feliz *-*
Peraí... Pensei que Tomone fosse uma pessoa... E é! Aliás, melhor explicar o que é um shinki. Bem, shinki é uma arma divina possuída por deuses (em inglês, traduziram como regalia). Eles, na verdade, eram humanos que morreram contra sua própria vontade e cada shinki pode se transformar em uma arma única (depende do seu mestre) quando chamado por seu nome shinki. Sim, eles ganham dois nomes, um para sua forma humana e outra para a forma de arma, quando são ‘acolhidos’ por um Deus. Eles podem ganhar um ‘level up’ também!

Medinho...
Beeem, após destruir todos os monstros da escola, Tomone decide se demitir (hein?). A razão dela pra isso é hilária, mas não vou contar, vão ter que ler/assistir pra saber! Ah, um shinki já foi um humano, é claro que tem sentimentos (aliás, é a partir deles que os deuses reconhecem um pouco do que é errado e do que é certo, resumidamente)!

A partir daí a história começa a ficar interessante. Yato sem um shinki é o mesmo que uma pessoa normal desempregada, sem dinheiro e nem casa; um mendigo (sorte que ele não tem necessidade de comer...). Pelo menos ele ainda tem suas habilidades sobrenaturais e vive fazendo bicos pra juntar dinheiro numa garrafa de saquê (que ele nunca larga), e com o sonho de construir seu próprio templo.

Que troll...
Hiyori só observando e Yato no seu mundinho kkk
Num desses bicos, ele encontra Hiyori, uma estudante de colegial aparentemente normal (quando digo isso, ela não é nem um pouco normal! Uma das poucas heroínas que adoro!), e, pouco depois, Yukine, seu novo shinki (garoto rebelde no começo, mas melhora com o tempo kkk). Esses e muitos outros personagens, deuses ou não, com personalidades distintas e bem desenvolvidas, estilos variados, e sonhos, muitas vezes, inocentes (até deuses sonham! \o/) vão aparecendo ao longo da série, e cada um consegue marcar presença!

Já adivinhou o hobby dela?
Yukineee!
Ah, quase me esqueço, não pense que o mangá e o anime contam a mesma história! O anime é breve (somente 12 episódios T-T), mas dá uma boa resumida do começo do mangá. É uma pena que o fim do anime não tem nada de parecido com a história contada no mangá (ou talvez tenha futuramente). Também foram produzidos 2 OVAs que focaram mais nos spin-offs de Noragami, alguns publicados num volume de nome diferente, Noragami Shuuishuu (muito hilário, mas também fofo! o>,<o). Aí vai umas imagens (tem spoilers)!






Acho que é a vez dos meus comentários, né? Vou começar pelo anime. É simplesmente demais! Claro que, como muitos, não fiquei satisfeita com o fim, mas foi muito fofo *-*... Engraçado dizer isso de um shounen, mas acho que um pouco de romance no meio de tanta ação é um alívio! Não que a ação seja ruim! Os deuses são divertidos e muito maneiros, além dos shinki que são como seus guardiões e se transformam em armas diversas, às vezes, inesperadas! É um show de cores, efeitos incríveis, ótimos contrastes e cenários, quebradas cômicas e olhos que parecem ver através da sua alma, certamente um anime lindo! o*-*o Além da trilha sonora inteira que eu adorei! xD

Altas risadas!
SHOCK!
O mangá não tem muitas diferenças (óbvio que é branco e preto), mas a história é mais bem explicada, com detalhes importantes. Se você começa a ler, não vai querer parar! O enredo flui tão bem, com uma leitura fácil, sempre fazendo você querer saber mais. Tudo é revelado no momento certo, sanando algumas dúvidas e criando outras. Passados obscuros, inimigos indesejados, tabus, tragédias, ingenuidade, segredos profundos que nunca deveriam ser revelados, e muito mais.

Man, não preciso traduzir, né?
Recomendo esse pra qualquer um, mesmo àqueles que preferem um ecchi já que tem uma pitada de fan-service! Mas realmente é uma ótima leitura e uma linda animação! Pode parecer um clichê para alguns, mas nossa vida está cheia de clichês! Qual a diferença se você adicionar mais um na sua lista, né! (>*¬*)> Noragami <(*¬*<)

Yato <3 -*o*-

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